A Resilia Educação, edtech cuja missão é capacitar jovens da América Latina para o mercado de trabalho do século 21, está completando três anos de atuação e anuncia uma mudança em seu modelo de negócios. Em 2019, a empresa foi lançada com o objetivo de oferecer financiamento para os estudantes por meio de um modelo de renda compartilhada. Hoje, a fim de obter maior escala e impactar mais pessoas através da sua capacitação, passa a licenciar a sua metodologia para empresas e instituições de ensino parceiras. Agora, o objetivo da edtech é selecionar e capacitar profissionais para resolverem os desafios das empresas com as demandas atuais do mercado e reduzir os custos para a contração de novos talentos nas organizações. 

“A gente acredita que tanto empresas como instituições de ensino são as peças chaves desse processo de transformação. As empresas possuem os empregos e a necessidade de mão de obra qualificada, enquanto as instituições de ensino possuem o know-how para gerenciar alunos e instrutores. Nós queremos apoiar ambos e ser a engrenagem por trás, como um sistema operacional”, afirma Bruno Cani, CEO da Resilia. 

Nos últimos anos, o mercado de tecnologia tem enfrentado dificuldades em contratações mais assertivas. Os recrutadores não conseguem selecionar profissionais que tenham os perfis de que o mercado precisa. Um levantamento realizado pela Brasscom, a Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais, estima que até 2025 o Brasil tenha uma demanda perto de 800 mil novos talentos na área de desenvolvimento, programação e suporte, o que aumentará ainda mais a dificuldade em encontrar profissionais altamente capacitados. Neste cenário, uma das propostas da Resilia é atuar com a missão de gerar oportunidades mais rápidas e eficazes para empregar pessoas capacitadas. A edtech oferta uma formação focada no brasileiro médio, que trabalha enquanto estuda e precisa desenvolver hábitos e comportamentos de sucesso. A inclusão produtiva é um importante pilar da Resilia, que busca incluir pessoas em situação de vulnerabilidade econômica e social no mundo do trabalho. 

Parcerias

No modelo de parceria em que as empresas criam suas próprias turmas, a Resilia desenvolve  programas de formação para capacitar profissionais aptos a resolverem os desafios das empresas. Entre os benefícios estão: atração e retenção dos melhores talentos do mercado; promover inclusão e representatividade e diminuir custos. Na prática, ao criar suas próprias turmas as empresas passam por três etapas: Determinação dos objetivos (formar para contratar; formar para reter ou formar como iniciativa ESG); Escolha do público (colaboradores da empresa; público com recorte sócio-demográfico ou clientes e parceiros estratégicos) e Personalização do formato (Web Deb Fullstack Resilia; Data Analytics Resilia ou Trilha personalizada em profissões digitais). 

“Buscamos gerar impacto social para as novas gerações por meio de uma formação focada no que o mercado de trabalho vem pedindo. Sabemos que não basta aprender somente o conhecimento técnico. É preciso criar hábitos e comportamentos que apoiem a jornada profissional para sempre, como aprender a aprender, trabalhar em equipe, se comunicar e, claro, ter muita resiliência. Queremos criar soluções mais rápidas e eficazes para empregar esses jovens e estamos fazendo isso, levando as formações para dentro das empresas e construindo estruturas para que estas tornem-se, cada vez mais, empresas-escolas, como já fazem empresas como o Ifood e Renner,  grandes parceiros da Resilia” conta Bruno. 

Com o projeto “Vamo AI” do Ifood, em parceria com a Resilia, a edtech ajudou a formar e desenvolver habilidades profissionais, preparando os estudantes para o mercado de trabalho e dando mais esperança a dezenas de pessoas para construir histórias de superação. Os objetivos do Ifood com a parceria foram formar  analistas de dados nos principais frameworks e linguagens que a empresa utiliza e inserir diversidade no time 

Além de um um novo time qualificado, com o resultado final, o Ifood reforçou a marca empregadora e aumentou a diversidade na empresa. Alguns números do sucesso da parceria foram: 100% das metas de diversidade solicitadas foram atendidas; 93% da turma empregada em até 90 dias após o final da formação; aumento de mais de 5x na renda dos alunos formados e, também, indicando o sucesso da iniciativa, foram mais de 5 mil pessoas inscritas em que 79% dos Resilientes – como são chamadas as pessoas que concluem a formação Resilia – cumpriram ou superaram as expectativas na avaliação de desempenho do Ifood e 71% receberam méritos pelo desempenho profissional. 

Com o sucesso do projeto implementado para empresas como o Ifood, a Resilia busca novas parcerias com outras organizações. A expectativa é de que, até o final do ano, a edtech licencie sua metodologia para instituições como Senac e a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. A expectativa é que a partir desse novo modelo de negócio da Resilia, mil cariocas sejam alcançados e impactados.

A Trevo Soluções em Comunicação é responsável pela assessoria de Comunicação da Resilia, para saber mais entre em contato:

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