A Resilia, edtech que atua na inserção de jovens no mercado de trabalho a partir de cursos de programação e habilidades comportamentais, está completando dois anos no mercado com um saldo extremamente positivo. Ao longo dos últimos meses, foram formados mais de 250 profissionais, chamados de “resilientes”, na área da tecnologia. Além disso, o número de turmas foi triplicado, com mais de 600 alunos entrantes, com média de 50 estudantes por turma.

A Resilia aumentou em mais de três vezes a renda inicial dos profissionais formados, passando de R$1mil para R$3mil, em média. O time de especialistas também cresceu. Em 2019, ano em que a edtech foi lançada, apenas três profissionais faziam parte da equipe que, atualmente, conta com 51 pessoas. Além da atuação no Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná, a Resilia anunciou, este ano, o início de suas operações em Minas Gerais com o apoio da Fundação L’Hermitage. O objetivo foi alcançar as principais capitais do país, que possuem alta demanda de empregabilidade na área tecnológica. A expectativa, para 2022, é formar mais de 1500 estudantes.

“Nós acreditamos que somente através de uma educação de qualidade, mais acessível e eficiente, jovens talentos podem mudar de vida a partir do ingresso no mercado de trabalho. Infelizmente, o modelo tradicional de ensino pode excluir pessoas. Por isso, a equipe da Resilia trabalha para conferir protagonismo ao aprendizado prático e às vivências. Buscamos gerar impacto social para as novas gerações através de uma formação completa, para que os resilientes conquistem vagas no mercado de trabalho. Nascemos com a missão de criar soluções mais rápidas, acessíveis e eficientes para empregar. A gente sabe que tem muita gente boa pelo Brasil e queremos levar essas pessoas ao potencial máximo”, afirma Bruno Cani, CEO da Resilia.