Apesar de ser uma prática reprovável em uma entrevista, muitos candidatos ainda buscam disfarçar características negativas do seu currículo para minimizar potenciais falhas e aumentar as chances de contratação.
O Grupo DNA, multinacional de tecnologia em recursos humanos, com presença em diversos países da América Latina, analisou, durante seis meses, o comportamento de 11.200 pessoas no Brasil, Chile, Peru e Colômbia e constatou que 75% dos brasileiros não fornecem informações corretas na redação e envio dos seus currículos.
“Em geral, em toda a América Latina, exagerar no nível de inglês é a prática mais recorrente. Para não ser eliminado de um processo de seleção prévia, muitos candidatos acabam, digamos assim, exagerando na informação. Outro aspecto capaz de gerar mal-estar junto ao recrutador é romantizar a motivação da saída do emprego anterior”, afirmou Murilo Arruda, CEO do Grupo DNA, ao site de notícias Melhor RH.